terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Henrique VIII

Henrique VIII foi o Rei da Inglaterra de 21 de abril de 1509 até sua morte. Ele também foi Lorde e depois Rei da Irlanda. Henrique foi o segundo monarca inglês da Casa de Tudor, sucedendo seu pai Henrique VII.



Conhecido como um rei de temperamento difícil, Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica se auto denominando autoridade máxima da Igreja Anglicana. Também teve casamentos feitos e desfeitos, devido ao seu temperamento libidinoso. Além de seus seis casamentos, Henrique VIII é conhecido por seu papel na separação da Igreja Anglicana da Igreja Católica. Suas lutas contra Roma levaram a renúncia da Inglaterra a autoridade papal, a Dissolução dos Mosteiros e seu próprio estabelecimento como Chefe Supremo da Igreja de Inglaterra. Ainda assim ele continuou a acreditar nos principais ensinamentos católicos, mesmo após sua excomunhão. Henrique supervisionou a união legal da Inglaterra e Gales com os Atos das Leis em Gales de 1535 e 1542.

Segue abaixo as rainhas da Inglaterra:




Henrique VIII (1491-1547) foi um rei inglês. Fundou a Igreja Anglicana. Foi o segundo rei da dinastia dos Tudor. Era o segundo filho de Henrique VII, tornou-se herdeiro e sucessor com a morte de Arthur, seu irmão mais velho. Tomou posse da Coroa inglesa em 1509. Nesse mesmo ano, casou com Catarina de Aragão, viúva de seu irmão Arthur e filha do rei espanhol Fernando de Aragão. Dos cinco filhos, apenas a Princesa Maria sobreviveu. Henrique VIII sentindo que a dinastia estava ameaçada, sem um filho homem, solicitou seu divórcio ao Papa Clemente VII. Seu pedido foi negado, pois a Igreja Católica proibia a separação. Com a ajuda do Arcebispo da Cantuária, seu divórcio foi efetivado. O rei se proclamou Chefe Supremo da Igreja na Inglaterra e fundou a Igreja Anglicana.


Henrique VIII (1491-1547) nasceu em Greenwich, nos arredores de Londres. Filho de Henrique VII, tomou posse em 1509, numa época de grandes conflitos entre Inglaterra e França. No mesmo ano casou-se com Catarina de Aragão, filha de Fernando de Aragão, rei da Espanha.


Henrique VIII sentindo que sua dinastia estava ameaçada, sem um filho homem para lhe suceder, e desejando romper o casamento com Catarina de Aragão, fez o pedido de divórcio ao Papa, mesmo sabendo que a Igreja Católica não permitia. O Papa Clemente VII recusou seu pedido. Com a ajuda de Thomas Cromwell, Arcebispo da Cantuária, o mais alto cargo eclesiástico da Inglaterra, o divórcio foi realizado. O Parlamento Inglês declarou que o direito divino dos reis substituía a autoridade da Igreja.


Henrique conseguiu o divórcio. Excomungado pelo Papa, se proclamou Chefe Supremo da Igreja na Inglaterra e fundou a Igreja Anglicana. Junto com seu novo ministro-chefe, Thomas Cromwell, dissolveu os mosteiros, aumentando o total de terras da Coroa. Estava consolidado definitivamente o absolutismo da monarquia ao separar-se da Igreja Católica.


O divórcio de Henrique VIII e Catarina de Aragão marcou o início da Reforma Inglesa. Em 1533 casa-se com Ana Bolena, dama de honra de Catarina, com quem teve apenas uma filha, Elizabeth I. O casamento durou apenas três anos. Sob a acusação de adultério, em 1536, Ana Bolena foi executada. Nesse mesmo ano Gales foi incorporado à Coroa inglesa.
Após a morte de Ana Bolena, casou-se com Jane Seymour. A nova rainha conseguiu que Henrique VIII aceitasse na Corte suas duas filhas, nascidas de casamentos anteriores. Após haver dado ao rei o tão esperado filho homem, a rainha morre, deixando o herdeiro Eduardo VI, que falece com apenas 17 anos.


O rei Henrique VIII parte para o seu quarto casamento. Em 1540 a filha do Duque de Flandres, Ana Cléves, é a nova rainha. Ana era pouco atraente, e por não satisfazer a um rei tão requintado, como era Henrique VIII, o casamento foi declarado nulo.
O Rei casa pela quinta vez. Uma jovem de dezessete anos, dama de honra, Catarina Howard, sobrinha do poderoso duque de Norfolk. A jovem procurou amenizar o caráter cruel do marido, mas quando sua conduta leviana foi revelada ao rei, este mandou decapitá-la.


Henrique VIII aos 50 anos, parecia envelhecido, mas não sabia viver sozinho. A dama da corte Catarina Parr atraiu-lhe a atenção. Era uma jovem viúva, graciosa, meiga, digna e afeiçoada aos filhos do rei. Foi sua sexta e última esposa. Catarina Parr viveu ainda cinco anos após a morte do rei.
Em 1541 Henrique VIII foi declarado rei da Irlanda. Os últimos anos do reinado de Henrique VIII foram tranquilos pela influência da boa e sábia Catarina Parr. Em 1547, sofrendo de uma grave infeção, morre no Palácio de Whitehall. Seu corpo foi sepultado na Capela de São Jorge, no Castelo de Windson.



Filmes: 
A outra, 2008
Os amores de Henrique VIII, 1933

Série:
The Tudors , 2007



Fontes:http://www.e-biografias.net/henrique_viii/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_VIII_de_Inglaterra

Amélie Poulain

Difícil não se apaixonar por ela, não?



Trilha Sonora:



Sinopse: O filme conta a história de Amélie Poulain, uma jovem francesa que trabalha como garçonete e tem grande influência na vida das pessoas que com ela convive.

Principais situações:

Logo no início do filme, o espectador tem acesso à infância da protagonista, época em que as relações interpessoais de Amélie eram restritas ao pai (Rafael), um médico que a examinva mensalmente, e a mãe, (Amandine), que era sua professora. Os pais eram pouco afetivos, mas possuíam expectativas altas sobre o desempenho da filha. Amélie não possuía amigos, nem relacionamentos afetivos duradouros ou positivamente reforçadores, e constantemente emitia respostas de fuga-esquiva em ambientes sociais. A seguir, o filme avança no tempo e o leitor é apresentado a uma Amélie já adulta e que muda para Paris. A jovem começou a trabalhar como garçonete em um café e embora tivesse oportunidades de vários contatos sociais, continuava se esquivando das pessoas. Essas constantes esquivas produziam sentimentos de profunda solidão em Amélie.  A jovem se apaixona por um rapaz, Nino, mas tem dificuldades para se aproximar dele, e demonstrar seu interesse. Diferentemente de sua infância, agora, Amélie conta com pessoas dispostas a ajudá-la a aprender (e melhorar) seu repertório de habilidades sociais em contextos: diferentes como trabalho, família, amizades e namoro.

Porquê assistir?

Por meio de um roteiro bem conduzido por Jean-Pierre Jeunet, com atuações impecáveis de Audrey Tatou e Mathieu Kassovitz, paisagens idílicas de Paris e trilha sonora delicada de Yann Tiersen, o leitor acompanha a trajetória de desenvolvimento interpessoal de Amélie, em que déficits em Habilidades Sociais - produzidos por um ambiente pobre em reforçamento positivo e em modelos adequados – são gradualmente superados, relacionamentos interpessoais construídos e o sentimento de solidão é amenizado.






Fontes: http://www.rihs.ufscar.br/filmes-recomendados-1/o-fabuloso-destino-de-a.-poulain